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A Rede Democracia é o conjunto dos/das ativistas que compõe as organizações/movimentos participantes A proposta é que a Rede Democracia venha a se constituir, paulatinamente ,em um centro de reunião das produções dos veículos independentes e mesmo dos grandes veículos, fornecendo apoio de divulgação e/ou reencaminhamento de mensagens para os diferentes públicos

A premissa é que , independentemente de seu porte ou tempo de existência, tenham uma linha editorial voltada para:

  • Esclarecer, combater a desinformação , desinformação e as interpretações voltadas para arraigar preconceitos e conceitos que favoreçam o embaralhamento das ideias e a camuflagem de interesses – como a de que manter juros estratosfericamente altos são para conter a inflação
  • Defender a liberdade de debate e critica, sempre; com informações que auxiliem os movimentos sociais e populares a se fortalecerem
  • Contribuir para a educação política de cidadãos e cidadãs, contribuindo para que descubram as ligações entre seu voto, as políticas públicas e as condições reais em que vivem .
  • Propagar a necessidade de separação entre religião e administração pública.
  • Prosicionar-se firmemente quanto às publicações e interpretações que contribuam para arraigar preconceitos e conceitos, que favoreçam o embaralhamento das ideias e a camuflagem de interesses – como a de que manter juros estratosfericamente altos são para conter a inflação.

O QUE PROPOMOS

  1. Levar às organizações/movimentos participantes a proposta para que assumam, coletivamente, a criação da Rede Democracia
  2. A Rede Democracia terá um Conselho Político-Editorial que debaterá e tomará as decisões sobre os encaminhamentos definidos a cada momento;
  3. Cada movimento/organização deve escolher um(a) representante e um(a) suplente para participar das reuniões (é a primeira regra a ser definida de comum acordo; as demais regras serão debatidas e adotadas ao longo do tempo, conforme a necessidade, utilizando o mesmo procedimento adotado agora);
    Além do(a) representante e suplente, os participantes poderão indicar, para integrar o Conselho, pessoas com atribuições específicas que o próprio Conselho entender necessárias
  4. Associada à Rede Democracia, temos a iniciativa Brasil – Fome Nunca Mais, baseada em fóruns sociais de vizinhança/comunidade
  5. A Rede Democracia nasce com o suporte operacional da DHCom, um consórcio de quatro empresas que pertencem a ativistas, profissionais da área de comunicação em diferentes especializações. Essas empresas serão contratadas para realizar os serviços que a Rede Democracia demandar;
  6. Havendo um crescimento que justifique a necessidade, as principais deliberações passarão a ser tomadas pela Assembleia dos Participantes. Por enquanto, num momento embrionário da Rede, teremos apenas o Conselho Político-Deliberativo;
  7. O Conselho Político-Editorial se organiza em Núcleos Temáticos. Nossa proposta, para debate com as organizações/movimentos participantes, é que tenhamos os seguintes núcleos:
    – Núcleo de Comunicação (onde estará a DHCom e mais as pessoas ligadas diretamente ao trabalho da comunicação);
    – Núcleo Forúm Social Fome Nunca Mais (para articular as iniciativas de criação dos vários fóruns sociais de vizinhança entre si, cuidar do material necessário, identifcar os ativistas que participarão dos cursos de formação etc.
    – Núcleo de tecnologia (convênios com universidades e grupos de pesquisa sobre AT, entre outros temas – Núcleo de economia e finanças (planejamento econômico-financeiro, captação e fluxo de caixa);
    – Núcleo de crescimento -/articulação relações institucionais com movimentos, organizações, governos . crescermos de forma politicamente articulada);


PRÓXIMOS PASSOS

A – Inicialmente, devemos fazer um apanhado da produção em comunicação das organizações participantes, analisando as complementariedades e diferenças dessas produções, a serem espelhadas ou linkadas no Portal da Rede Democracia;
B – Paralelamente, faremos um boletim diário a ser enviado por e-mail, zap e Telegram aos públicos das organizações participantes da Rede;
C – Também inicialmente, será produzido um boletim diário em voz (notícias, humor, música… condensados em poucos minutos) para o público que não se comunica de outra maneira no Brasil – pessoas que mal leem e, em geral, também não escrevem usualmente. Terá uma linguagem diferente daquela utilizada no boletim escrito, trabalhando mais no formato dos comunicadores populares;
D – Devemos também planejar e executar, junto com o núcleo de comunicação do G68, a ampliação do trabalho de mensagens que é feito diariamente para divulgação nas redes sociais (cursos para ativistas digitais; formação de coordenadores e ativistas para preparar mensagens específicas para o envio pela internet; leitura das métricas específicas de cada rede social etc.);
E – Cursos sobre política, tecnologia, aspectos do jornalismo, Rádio e TV, tratamento de imagem etc. etc., que podem interessar a uma grande gama de comunicadores Brasil afora;
F – … enfim, as possibilidades são enormes. Mas é certo que, no meio de tudo isso, haverá as mobilizações e manifestações por direitos (direitos humanos; direitos dos trabalhadores; direitos dos cidadãos…); as articulações de grupos específicos para animar as manifestações; as trocas de conhecimentos entre diferentes movimentos país afora… Tudo o que ajudar a calçar e alargar a democracia brasileira e a defesa dos direitos humanos. Desde que, tenhamos os recursos para isso. O que vem com a busca de financiamento. Outro capítulo importante a ser definido e trabalhado.